Perfil

Graduando em História - UFS, estagiário no setor de pesquisa - EMSETUR, professor de História - Expocurso e professor de EBD - Assembleia de Deus em Maruim/Se, ainda nesta comunidade protestante, atuo como Cooredenador da UJADEM e secretário da mesa diretora.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

DAS INSUBORDINAÇÕES E PROTESTOS À INDEPENDÊNCIA DA CAPITANIA DE SERGIPE

        As câmaras foram criadas para o rei, mas se “voltaram contra o rei’. Existiram constantes disputas entre os criadores de gado e os agricultores. Destaquemos aqui, algo importante: no final do século XVIII a agricultura de gêneros alimentícios (farinha, fumo, etc.) vai ser substituída pelo cultivo da cana-de-açúcar. Os senhores de engenho (elite açucareira) não é a favor da independência de Sergipe, pois, existem relações estreitas com a Bahia que os impediam de abraças a causa da independência; por exemplo: estavam “atolados” em dívidas tanto financeiramente com empréstimos para empreendimento dos engenhos, quanto por casamentos; são fatores econômicos e políticos.
        Atente para uma coisa, os holandeses invadiram Sergipe na intenção de dominar Salvador (já que por mar nunca conseguiu). A estratégia de Nassau era seguir pelo interior do Brasil. Os holandeses conheciam mais Sergipe do que mesmo os portugueses. A chegada do estrangeiro holandês contribuiu para a independência.
        Do ponto de vista econômico Sergipe perdeu coma invasão, no sentido que houve a destruição e devastação do território sem o interesse de reconstrução (como em Olinda por exemplo). Contrapartida, do ponto de vista político, houve ganhos. Os interesses coletivos falaram mais fortes que as rivalidades particulares das elites. 
Nota: Quando acontece a conquista de Sergipe em 1590, Sergipe não é da Bahia, Sergipe é (coma a União Ibérica) Del Rey.
        Entender portanto, a independência de Sergipe não é ver apenas o decreto de Dom João VI, mas lançar o olhar sobre o ambiente que estava propicio para o movimento acontecer, e analisar o caso como um processo.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Caminhos da colonização da capitania sergipana: a sociedade do couro no final do século XVI ao XVIII (PARTE II)

    Continuando nossa discussão acerca da colonização em Sergipe; o território sergipano não é só composto de currais, sejam eles grandes ou pequenos, também há núcleos de povoamento. Não seguimos aqui uma visão historiográfica clássica, que numa visão econômica, se apropria em comparar a colonização portuguesa com a espanhola e dizer ser a vida nas colônias portuguesas, desorganizadas, parasita e um local de marasmo. Mas há uma grande importância e valores a serem considerados.

    Por que então, surgem os núcleos de povoamento? É justamente depois do “massacre” indígena, nessas terras, que surge os núcleos como uma forma do Estado estabelecer a ordem e sa força imprimida pelo pelourinho, a igreja (lembrar a questão do padroado), a câmara, etc. É bem verdade, o cenário da sociedade do couro é exatamente o campo, as pastagens e o curral; mas os núcleos de povoamento a exemplos de, não só São Cristóvão, também Santa Luzia, Lagarto, Itabaiana, Santo Amaro e Vila Nova, foram em Sergipe estabelecidas com propósitos, objetivos. E objetivos estes que, não somente atendiam os interesses da coroa, estamos falando também dos criadores de gado.

    Para dar um desfecho nesta abordagem e nortear nossa próxima discussão, a partir do surgimento desses núcleos de povoamento São Cristóvão perde o “peso”, quando o foco passa agora a ser o açúcar, e agora é Laranjeiras o que outrora fora São Cristóvão. Atente para uma coisa, já estamos falando do final do século XVIII, mas aqui é uma outra história e fica para o próximo Capítulo.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Caminhos da colonização da capitania sergipana: a sociedade do couro no final do século XVI ao XVIII


              Há uma grande diferença entre a história vivida e a história escrita. Sergipe foi uma capitania com semelhanças e com especificidades em relação às demais. No que tange à conquista de Sergipe, devido as famílias privilegiadas, não há como negar o papel dos Ávila e a casa da torre; entretanto não tomamos  aqui uma postura em analisar o senhor da Torre como um bandeirante e imprescindível para construção da nacionalidade brasileira, mas, proponho a compreende-lo enquanto curralista e latifundiário, destacando a importância dos criadores de gado comum, sesmeiros, brancos pobres, peões, aventureiros e vaqueiros (índios) que corroboraram no desbravamento das terras de Sergipe. Falamos de sociedade do couro, pois, como diz Freire : “o sergipano antes de ser lavrador, foi pastor”; e é justamente essa fase de transição, conquista e desbravamento, visto que, o açúcar só aparece como atividade monocultora exportadora no final do século XVIII.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

CONGRESSO DA UJADEM 2011


DE 11 A 14 DE AGOSTO - 41 ANOS DE LOUVOR
TEMA: Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém. Rm 11.36 
CONFIRA A PROGRAMAÇÃO

DIA 11 - (QUINTA-FEIRA: PRÉ-ABERTURA)
               PRELEITORA: CLAUDIA LIMA (SE)
               CANTOR SAMUAL E BANDA (PE)

DIA 12 - (SEXTA-FEIRA: ABERTURA OFICIAL)
               BEM VINDO AOS JOVENS CONGRESSISTAS
               PRELEITOR: SAMUEL MARIANO (PE)
               CANTOR SAUEL MARIANO E BANTA (PE)

DIA 13 - (SÁBADO)

               PRELEITOR: PR. ADRIANO AGUIAR (SP)
               CANTORA SHEILA SOUZA (SP)

DIA 14 - (DOMINGO)
                PRELEITORES: ADEILDE (SE) E PR. ADRIANO AGUIAR (SP)
                CANTORA SHEILA SOUZA (SP)

OBS: Na quinta e no domingo, os trabalhos ocorrerão nos turnos da manhã (9:00 h), tarde (14:00) e como de costume todos os dias do evento, a noite (19:00 h).

segunda-feira, 30 de maio de 2011

X SEMANA DE HISTÓRIA - 60 ANOS DO CURSO DE HISTÓRIA

INTRODUÇÃO

Durante cinco dias, a saber, de 23 a 27 de maio do corrente ano; o Departamento de História (DHI) da Universidade Federal de Sergipe (UFS) comemorou seu sexagenário. A comemoração não se restringiu apenas ao DHI, pois, o foco do evento foi o curso de História no Estado Sergipe.

Nesses dias foram discutidos, temas de grande relevância para historiografia sergipana, abordagens que vão, da trajetória do curso durante esses sessenta anos até os dias atuais.

Para os debates foram convidados personalidades como prof. Dr. Durval Muniz de A. Junior (Presidente da ANPUH), a antropóloga Beatriz Góes Dantas (UFS), prof. Eduardo Pina (UFS), Fernando Aguiar (FJAV), e outros.

Foram ministrados mini-cursos durante toda a semana, sempre às 14:00 horas nos auditórios da UFS. Alguns mini-cursos foram: Festas e Cultura Popular: Questões teóricas, metodológicas e estudos de caso; Medeia: relações entre teatro, literatura e história; entre outros. Seus proponentes foram, respectivamente, prof. Dr. Antônio Lindivaldo Souza e prof. Dr. Alfredo Julien.

O EVENTO

Na abertura do evento o professor Antônio Lindivaldo fez uma homenagem aqueles que contribuíram para fundação e manutenção do curso de história ao longo de seus 60 anos.

O professor Dr. Marcus Joaquim Maciel de Carvalho (coordenador do curso de pós-graduação em História da Universidade Federal de Pernambuco – UFPE) falou sobre a importância da especialização do profissional na área de história após a graduação. Faz duras críticas ao que hoje se entende por “História Universal” (ainda num tom eurocêntrico) e diz que estudar Sergipe também é fazê-la, apontando como sendo uma problemática e falando também sobre o sistema de financiamento e as vantagens das bolsas. Ele diz que na UFPE já possui 600 (seiscentas) dissertações de mestrado e 200 (duzentas) teses de doutorado e ainda é grande a demanda de pessoas interessadas na pós-graduação. Salienta o treino continuado de alunos e ex-alunos, criticando a maneira que se tem tratado a graduação, como se esta fosse um “colejão”, transformando e trazendo a pedagogia para o curso. Aqui, a pós-graduação busca suprir essa necessidade de aprofundamento cientifico do profissional.

No segundo dia (24/05), além de outros convidados, palestraram as professoras Lenalda Andrade Santos e Maria Nely Santos. Foram abordadas questões como: a criação da Faculdade Católica de Filosofia em 1959, que funcionou no colégio Nossa Senhora de Lourdes, situado à Rua de Campos; o bacharelado de três anos; o desmembramento de História e Geografia em 1963 e a criação da Universidade de Sergipe em 1968. É importante observar que quem fazia História, era obrigatório estudar dois anos de Geografia e ensino Licenciatura curta em Estudos Sociais e plana em história, a vantagem foi o avanço nas pesquisas. Em 1980 foi criado o curso de Bacharelado de História e o Programa de Documentação e Pesquisa Histórica (PDPH). Em 1984 ocorreu o Primeiro Encontro Estadual de História. E em 1991 houve uma aposentadoria em massa, dos quinze professores, sete se aposentaram.

O terceiro dia – quarta feira – foi o dia em que foi abordado textos para história de Sergipe e historiografia sergipana. Terezinha Alves de Oliva falou sobre o livro “Textos para história de Sergipe” que trata a trajetória de Fausto Cardoso. Outros títulos abordados foram: “Os índios em Sergipe” da antropóloga Beatriz Góes Dantas; “Atividades Produtoras” de Maria da Glória Santana Almeida e “Estruturas de Poder” de Terezinha Alves de Oliva.

Quinta –feira (26/05), foram convidados os coordenadores dos cursos de História no Estado, a saber, Lourival Santana Santos (UFS), Fernando Aguiar (FJAV) e Antônio Bittencourt Junior (UNIT), este por sua vez não compareceu ao encontro. Os presentes falaram sobre Projeto Político Pedagógico, currículo, estágio dos docentes, Ensino a Distância, etc. Um dos pontos de contato a ser destacado á a problemática: Que profissional de história estamos formando nas universidades?

No encerramento, sexta-feira dia 27, o prof. Dr. Durval Muniz (presidente da ANPUH) falou sobre as novas perspectivas que devem nortear o curso de História e os historiadores. Com muita propriedade, em sua fala, diz que nós (historiadores) ainda estamos presos à publicação cientifica e à produção de texto exscrito. Teremos que concorrer com o cinema, vídeo, documentário e outras formas de reprodução do passado; afirma Durval. O que precisamos é de “historialistas”. O historiador dominando técnicas de jornalismo, textos narrativos mais rápidos e mais simples, voltado ao leitor médio e não ao leitor especialista. É a historiografia concorrendo com instituições que fornecem o passado. Vale apontar a ascendência de novas linguagens e tecnologias representacionais. Tornar-se nescessário uma mudança nos currículos defasados, ultrapassados; o que se faz são arranjos e acaba por não sair do currículo clássico ou coleta de dados. O historiador deve ser comparado com um tecelão, o nosso oficio é mais artesanal, onde a história em nossas mãos vai sendo tecida.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A décima semana de História, promovida pelo DHI, foi de suma importância para o profissional na área de história, seja ele em formação ou formado, desde docente à discente. A visão acerca de nossa perspectiva historiográfica, foi ampliada e amadurecida ao calor dos debates ali fomentados e embasados nas questões já apresentadas neste relatório.

Faz-se necessário um novo olhar sobre o historiador sergipano. Onde este, precisa rever seus conceitos e alargar suas tendas, no que se refere ao fazer história, mas sobretudo, para quem ele quer fazer história.

Ermerson Porto Santos

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Entrevista com a professora Beatriz Góes Dantas

No dia 16 de maio de 2011, durante a aula de Temas de História de Sergipe I, fora exibido um vídeo que trata de uma entrevista com a professora Beatriz Góis Dantas. Esta por sua vez, antropóloga e graduada em história e geografia, ensinou em cursos de especialização em ciências sociais e educação na UFS na década de 1980.
Seu despertar pelo e para o tema indígena surgiu em sala de aula, quando os alunos perguntavam-lhe o que tinha acontecido com os índios em Sergipe, e na época não havia nenhuma bibliografia que tratasse do assunto. No séc. XIX existiam cinco aldeias oficiais de povoação reconhecida e na segunda metade do mesmo séc., essas aldeias desapareceram, e a partir desse questionamento o que aconteceu com as aldeias? Então começou a pesquisar sobre o tema com a intenção de estudar as aldeias, inicialmente escreveu várias monografias sobre a aldeia de Água azeda, aldeia de Geru, aldeia de Pacatuba, aldeia de Porto da folha.
Sergipe sempre foi o foco de suas pesquisas de suas pesquisas, dedicou-se a pesquisar temas diversos, culto afro-brasileiros, as formas da religiosidade popular, artesanato, a etno-história indígena, o folclore e mais recente o artesanato. Desses trabalhos alguns resultaram em livros, a exemplo destes a Taieira de Sergipe, Vovô Nagô Papai Branco, fruto da sua dissertação de mestrado que também virou livro, Terras dos Índios Xocós, entre outros.
Ainda no que diz respeito aos índios em Sergipe, diz que retomou um tema já trabalhado por Felisbelo Freire, que foi o primeiro a falar dos índios, mas argumenta que ele deixou de falar dos índios já no séc XVIII, também destaca Feltre Bezerra, que não se dedicou especificamente a falar dos índios.
 Numa nova perspectiva, Beatriz Góis Dantas se dedicou especificamente ao índio como objeto de estudo, conseguindo responder “o por que” da ausência dos índios no séc XIX, onde os presidentes de províncias começaram a dizer que não existiam mais índios, afirmando eles: se tem é uma população misturada, não há cultura indígena e que não há características dos índios. Simplismente pela cobiça dos fazendeiros de gado que viviam em conflitos freqüentes com os indígenas.
 Dessa forma ela consegue explicar porque não se falava mais dos índios. Além disso, a documentação de sua pesquisa serviu de subsídio junto a FUNAI, numa luta travada em 1970, de antigos remanescentes dos índios xocós da aldeia de São Pedro, para reaver suas terras.
Enfim, podemos observar a grande contribuição da professora Beatriz e sua dedicação e pertinência no que diz respeito à temática. No entanto, ela conclui sua fala dizendo que ainda há muito que pesquisar, os instrumentos e as fontes estão aí e mais acessíveis que antes.  

sábado, 9 de abril de 2011

Veja que interessante

Documento do PDPH - UFS

De - Francisco José Lisboa

Estância

Para - Antônio Joaquim Alvares de Amaral

São Cristovão

Em - 2 de maio de 1846

TRADUÇÃO

2/5/1846

Ilmo . e Exmo . Sor.

Depois de ter mandado tres portadores a Villa de Campos, so agora é que posso completar a minha informaçam de 18 do mês passado com relaçam dos Oficiaes de Justiça dessa Comarca, pois em conseqüência das enchentes do rio só hoje foi que recebi informaçam exactas a respeito do primeiro Tabelliam daquele termo; o Juiz Municipal D.or Jeronimo de Aragam e Soma nem uma resposta tem dado a dois offícios, que lhe escrevi a respeito de Joam Pedro de Soma é primeiro Tabaliam vitalício do Publico Judicial e Notas do Municipio de Campos por Carta do Exmo Governo Provincial de 12 de junho de 1841.

Dess Ge e V. Exa. Estancia 2 de Maio de 1846

Ilmo . e Exmo . Sor. Antonio Joaquim Alvares do Amaral Presidente dessa Provincia de Sergipe

Francisco José Lisboa

Obs: A tradução do texto é feito íntegra conforme a ortografia da época.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

VISITA TÉCNICA AO ARQUIVO DO JUDICIÁRIO DO ESTADO DE SERGIPE


No último dia 28 de março de 2011, tive a oportunidade singular de adentrar pelas portas do Arquivo do Judiciário. É uma imensurável fonte, assim defino esse arquivo e sua representatividade; uma verdadeira fonte de pesquisa e conhecimento para qualquer historiador que nela bebe, sobretudo no que tange a história de Sergipe.


Muito bem recepcionados, a saber, eu e uma equipe de acadêmicos do curso de História pela Universidade Federal de Sergipe – acompanhados pelo Prof. Dr. Antônio Lindvaldo Sousa; fomos carinhosamente instruídos pela Prof. M.Sc. Eugênia Andrade (diretora do judiciário) que nos apresentou o arquivo e suas funções. Em um primeiro momento, após introdução no auditório, conhecemos a sala de pesquisa e a forma como os estagiários e técnicos organizam os documentos nas caixas, segundo as normas da arquivologia. Num segundo momento contemplamos o acervo de mais de 90 mil caixas de processos. Dando um desfecho com a terceira parte, vimos como é feita a digitalização de documentos e os procedimentos de conservação e restauro que são realizados no laboratório, detalhe, único do gênero no Estado.

Sergipe é privilegiado por ter um Arquivo com essas características e estrutura, esta por sua vez é o que mais nos impressiona, pois, o natural é vermos arquivo como lugar jogado às traças e sem “valor”; entretanto, a estrutura que acompanhamos desconstrói essa equívoca visão. Mas ainda há muito o que fazer pela história e memória de nossa identidade. Parabéns para o Arquivo do Judiciário e a equipe que a ele compõe.


terça-feira, 14 de setembro de 2010

Batismo em Maruim

Cinco (05) novos crentes foram batizados nas águas na sede da Assembleia de Deus em Maruim no último dia 05 de setembro de 2010. Confira:


PROFISSÕES MAIS BEM PAGAS

Divulgados pela FGV (Fundação Getúlio vargas). Veja abaixo os 40 primeiros da lista com os salários já atualizados:*
Os salários incluem a renda de todos os trabalhos, ou seja, os dados incluem a renda de mais de um emprego de édicos ou advogados, por exemplo.


1- Medicina (mestrado ou doutorado)
Salário médio: R$ 8.966,07
2- Administração (mestrado ou doutorado)
Salário médio: R$ 8.012,10
3- Direito (mestrado ou doutorado)
Salário médio: R$ 7.540,79
4- Ciências econômicas e contábeis (mestrado ou doutorado)
Salário médio: R$ 7.085,24
5- Engenharia (mestrado ou doutorado)
Salário médio: R$ 6.938,39
6- Medicina (graduação)
Salário médio: R$ 6.705,82
7- Outros cursos de engenharia (graduação)
Salário médio: R$ 6.141,05
8- Engenharia mecânica (graduação)
Salário médio: R$ 5.576,49
9- Engenharia civil (graduação)
Salário médio: R$ 5.476,85
10- Outros cursos de mestrado ou doutorado
Salário médio: R$ 5.439,32
11- Outros cursos de ciências exatas e tecnológicas, inclusive engenharia (mestrado ou doutorado)
Salário médio: R$ 5.349,96
12- Geologia (graduação)
Salário médio: R$ 5.285,77
13- Engenharia elétrica e eletrônica (graduação)
Salário médio: R$5.231,07
14- Militar
Salário médio: R$ 5.039,14
15- Ciências agrárias (mestrado ou doutorado)
Salário médio: R$ 5.028,37
16- Outros cursos de ciências biológicas e da saúde (mestrado oudoutorado)
Salário médio: R$ 4.947,44
17- Engenharia química e industrial (graduação)
Salário médio: R$ 4.844,92
18- Outros cursos de ciências humanas e sociais (mestrado ou doutorado)
Salário médio: R$ 4.677,14
19- Direito (graduação)
Salário médio: R$ 4.649,63
20- Ciências econômicas (graduação)
Salário médio: R$ 4.644,67
21- Agronomia (graduação)
Salário médio: R$ 4.356,56
22- Propaganda e marketing (graduação)
Salário médio: R$ 4.199,05
23- Odontologia (graduação)
Salário médio: R$ 4.075,63
24- Administração (graduação)
Salário médio: R$ 4.006,61
25- Outros cursos de ciências exatas e tecnológicas, exclusiveengenhari (graduação)
Salário médio: R$ 3.949,86
26- Curso superior de mestrado ou doutorado (ainda não concluído)
Salário médio: R$ 3.928,07
27- Letras e artes (mestrado ou doutorado)
Salário médio: R$ 3.864,82
28- Estatística (graduação)
Salário médio: R$ 3.846,21
29- Arquitetura e urbanismo (graduação)
Salário médio: R$ 3.835,08
30- Medicina veterinária (graduação)
Salário médio: R$ 3.758,94
31- Física (graduação)
Salário médio: R$ 3.516,52
32- Química (graduação)
Salário médio: R$ 3.516,52
33- Comunicação social (graduação)
Salário médio: R$ 3.435,09
34- Formação de professores de disciplinas especiais (graduação)
Salário médio: R$ 3.408,60
35- Farmácia (graduação)
Salário médio: R$ 3.381,98
36- Ciências da computação (graduação)
Salário médio: R$ 3.325,40
37- Outros de ciências agrárias (graduação)
Salário médio: R$ 3.278,04
38- Pedagogia (mestrado ou doutorado)
Salário médio: R$ 3.219,14
39- Ciências contábeis e atuariais (graduação)
Salário médio: R$ 3.105,60
40- Outros de ciências humanas e sociais (graduação)
Salário médio: R$ 3.099,10

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

CONGRESSO DA UJADEM - União de Jovens e Adolecentes da Assembléia de Deus em Maruim. CONFIRA AS FOTOS:

O evento ocorreu nos dias 01, 02, 03 e 04 de Julho de 2010. Foi uma benção para glória de Deus. Estiveram presentes o Pai, o Filho, o Espírito Santo, o Pr. Marcio Peixoto juntamente coma mocidade de Arapiraca-Al, o Pr. Gilvan Vilela, a mocidade do Marcos Freire II - Campo do João Alves, Adriana Melo - Feira de Santana/BA (mais uma vez), a mocidade de Lagarto, a mocidade da Área 04 -Aracaju, Andrea Fontes - Rio de Janeiro e muitos outros visitantes de várias partes; tanto de dentro como de fora do Estado.








Nestes dias JESUS salvou, curou, restaurou, transformou, renovou, batizou com o Espírito Santo e com fogo e o inimigo de nossas almas, ficou envergonhado na vida dos jovens.

Dc. Ermerson Porto e Cleide Teles
Coordenadores da UJADEM